sábado, 10 de julho de 2010

Cientistas japoneses são os mais infelizes do mundo

Os cientistas japoneses são os mais infelizes do mundo, de acordo com uma pesquisa conduzida pela revista científica britânica Nature e publicada no dia 24 de junho. A Dinamarca, por sua vez, tem os pesquisadores mais satisfeitos.

O estudo foi realizado por meio da internet, entre março e abril, e perguntou a 10.500 cientistas do Japão, América do Norte, Europa, Coreia do Sul, índia e China sobre a satisfação em relação ao trabalho.

De acordo com o estudo, a insatisfação dos japoneses tem origem, principalmente, no pouco tempo para descanso, na carga horária pesada e na falta de liberdade para escolher os temas de pesquisa.

O segundo e o terceiro lugar no ranking, por sua vez, ficaram com Holanda e Suécia, respectivamente.

A emissora NHK deixará de transmitir torneio de sumô devido a escândalos

A emissora de televisão japonesa NHK informou, na terça-feira dia 5 de julho, que deixará de transmitir o próximo torneio de sumô, em razão de escândalos que envolvem lutadores a jogos ilegais. É a primeira vez que a rede NHK deixará de televisionar um torneio, desde 1953, quando começou a realizar transmissões do esporte.

Apesar de não realizar a cobertura ao vivo, a emissora exibirá os melhores momentos e os resultados das lutas do Grande Torneio de Sumô de Julho, que começa dia 11. Anualmente, são realizados seis grandes torneios no arquipélago.

Uma pesquisa da Associação de Sumô do Japão (JSA), realizada em junho, revelou que 65 de seus lutadores vinham realizando apostas ilegais. Recentemente, Hakuho, o mais graduado profissional no esporte, admitiu realizar apostas no jogo de cartas "hanafuda". No Japão, só são permitidas apostas em corridas de cavalo e alguns esportes de motor.

A JSA baniu de seus quadros, domingo 4 de julho, o sumotori Kotomitsuki e seu técnico, Otake, em razão do envolvimento deles com apostas de beisebol e de cartas. Os jogos de azar, supostamente, alimentariam as finanças da máfia japonesa Yakuza.