terça-feira, 30 de março de 2010

PlayStation | torne


Lançado exclusivamente para o mercado japonês (levando em conta as diferenças técnicas com o modelo europeu), a Sony criou um aparelho chamado torne, que permite ao PlayStation se tornar um gravador de vídeo digital.

Esse pequeno sintonizador de TV digital utiliza a conexão USB do próprio console para exibir a programação, realizar buscas e gravar com o sistema.

Commodore 64 renasce como PC all-in-one



Depois de décadas, a Commodore USA LLC anunciou o lançamento de um novo computador que, fora seu desenho vagamente inspirado no clássico Commodore 64, não deixa de ser mais um PC all-in-one na praça.

Ao contrário do C64 clássico (baseado no processador MOS 6510) o novo Commodore (cujo sugestivo codinome é “Phoenix”) é um PC genérico baseado na plataforma Intel chipset G31 com soquete LGA 775, até 4 GB de memória DDR2 800 MHz e aceleradora gráfica Intel GMA 3100. O sistema ainda conta com duas portas SATA, porta de rede Gigabit Ethernet, mouse e teclado PS/2 (???), quatro USB 2.0, uma paralela, duas seriais, slot PCI e mini PCI-e (que pode ser usado para interfaces Wi-Fi), leitor de cartões de memória flash, slot para unidade de disco óptico de note, etc.

O curioso é que esse produto aparentemente não oferece nenhuma compatibilidade de hardware ou mesmo de software com o C64 original. Ele pode vir com Windows 7 ou Ubuntu OS pré instalado ou o usuário pode optar por soluções mais exóticas baseadas no AMIGA OS como o Amiga EMU ou AROS, o que pode ser um atrativo para os fãs dessa marca já que para mim esse computador tem mais cara de Amiga 500 do que de C64.

Ah sim, o fabricante também insinua que seu produto aceita a instalação do Mac OS X o que permite o seu uso como um Hackintosh! (obviamente com os devidos alertas de que o usuário deve fazer isso por sua própria conta e risco).


Disponível nas cores prata e preto, este novo Commodore já está sendo vendido na forma de kit onde o usuário adquire a plataforma básica (ou barebone) por US$ 499 e vai adicionando os componentes adicionais de sua preferência como processador, memória, disco etc.

Mais informações aqui.

Dez dicas para sua Internet de Banda Larga ficar mais rápida

Teste sua velocidade

Uma das primeiras coisas a serem feitas é saber quanto você recebe de velocidade do seu provedor. Há sites como o Velocímetro e o “Teste sua velocidade”. O primeiro, mais simples, mostra a simulação de quanto tempo demoraria para baixar programas como o Adobe Reader, o Mozilla Firefox e o WinRAR. Já o segundo, mais completo, mostra a velocidade de download – para baixar arquivos da internet – e upload – para “subir” ou enviar arquivos para a web.

Reposicione seu roteador sem fio
O roteador sem fio – ainda que não atrapalhe diretamente o link de internet – pode fazer com que os usuários móveis tenham uma internet mais lenta. Basicamente, essa lentidão ocorre pela posição do roteador sem fio, que distribui o sinal para os usuários. Para melhorar isso, é recomendável colocar o equipamento em uma região central da casa e, de preferência, em um local elevado. Quartos, paredes e portas fechadas atrapalham a transmissão de sinal de uma rede sem fio.

Coloque senha no roteador para evitar vizinhos “parasitas”
Há pessoas que deixam aberto o sinal do roteador sem fio, para evitar a preocupação com senhas ou tipos de autenticação. A recomendação é colocar uma senha e só distribuir para quem for usar a conexão móvel, pois sem senha a rede fica livre para qualquer um utilizar para o que quiser. Quanto mais pessoas penduradas na conexão, mais lenta ela irá ficar.

Atualize seu navegador
Com a constante atualização de browsers, os desenvolvedores têm incluído cada vez mais mecanismos que deixam a navegação mais rápida. Logo, sempre é bom estar em dia com as atualizações. Além disso, por mais que o Internet Explorer seja um dos navegadores mais utilizados no mundo, há várias outras opções como o Mozilla Firefox, o Google Chrome e o Opera, que funcionam bem em máquinas com configurações mais simples – podendo deixá-las mais rápidas.

Limpe o cache e histórico do navegador
Quando um computador acessa um site, ele armazena os arquivos da página. A utilidade disso é fazer com que o PC, ao acessar novamente o mesmo site, não precise “rebaixar” da internet aquelas informações gravadas. Com o tempo, quanto maior for o cache – arquivos temporários de páginas da internet – mais rápida pode ficar a navegação.

No entanto, o cache pode ficar muito grande e fazer com que o navegador fique lento. Nesse caso é recomendável fazer uma faxina nos arquivos temporários da internet. Os próprios navegadores têm ferramentas para limpar esse tipo de arquivo. Há ainda programas específicos, como o CCleaner.

Monitore suas aplicações
Se você precisa baixar algum arquivo grande, verifique se não há outros programas fazendo download de atualizações. Os programas que mais fazem isso são o Adobe Reader e o Windows Update da Microsoft. Dependendo do número de atualizações e da gravidade, às vezes, vale à pena deixar para fazer atualizações em um horário com menos tráfego na internet ou de inatividade no computador.

Desabilite software P2P
Programas compartilhadores P2P – como o Limewire, Ares ou Shareaza –,quando ativos, baixam (download) e enviam (upload) automaticamente arquivos de/para outros usuários. Se o internauta notar que o acesso a sites comuns está sendo prejudicado, é importante que ele feche esse tipo de programa, pois dependendo da fila de arquivos, a aplicação pode consumir muita banda.

Evite horário de pico
Como quase todo tipo de serviço, a internet também tem horários com maior tráfego, que acabam “congestionando” a rede. Segundo o presidente da Abusar (Associação Brasileira de Usuários de Acesso Rápido), Horácio Belfort, os horários de pico na internet são durante o horário comercial. “Após as 18h – quando boa parte das pessoas já saiu do emprego – inicia-se o que chamamos de horário de internet residencial. Nesse horário há uma diminuição considerável do tráfego”.

Ligue para seu provedor
Caso o usuário esteja recebendo uma banda muito menor que a contratada - em geral, as empresas, em contrato, só garantem 10% da velocidade - ou tenha dificuldades em acessar sites em específico, a primeira providência é ligar para o provedor do serviço de banda larga contratado e verificar se há algum problema.

Use um servidor DNS
Outra dica interessante – recomendada para usuários avançados – que pode aumentar a velocidade da internet é a configuração de um endereço DNS (Domain Name Service). Esse tipo de servidor, define Belfort, da Abusar, funciona como uma espécie de “lista telefônica de sites”, que faz com que o acesso à internet fique mais rápido.